Quem sou eu

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Teresina, Piauí, Brazil
Ah! Meu coração é mole/ Feito língua de moça./ Prefiro a calma a usar a força,/ Que carne de gado criado em morro é muito é ruim:/ Dura danada.// No bombardeio ergo sempre a bandeira branca,/ Cor que cedo não quero em minha trança,/ Mesmo que digam que é experiência.// Antes mesmo de tantos lamas e Ghandi,/ Foi que se inventou a calma dos monges./ Apesar dos últimos incidentes no Tibete. - Tapuia. Mestre em Letras/Linguística pela UFPI. Professor. Arre(medo) de poeta. Artista (de)plástico nas horas vá(ri/g)as. Aquele que nasceu no rio.

terça-feira, 20 de abril de 2010

JOGO DA VELHA


Teresina, 16 de abril de 2010.

2 comentários:

Luciana Lís disse...

Eu já tinha visto, beleléu!
Sabe o que eu achei?
Super sintético e nada sincopado.
kkkkkkkkkkk

Cheiro!

Lourdilene Vieira disse...

Esse, mais curto do que todos os outros, diz mais do que todos eles juntos.
Taí a prova de que o poeta é diferente porque vê, sente e faz o que não é possível a um simples mortal... A única coisa que nos resta fazer é, mesmo, ler os poetas e 'ficar de boca aberta' mediante sua superioridade incomum.
Parabéns, meu poeta mais poeta!