Ah! Meu coração é mole/
Feito língua de moça./
Prefiro a calma a usar a força,/
Que carne de gado criado em morro é muito é ruim:/
Dura danada.//
No bombardeio ergo sempre a bandeira branca,/
Cor que cedo não quero em minha trança,/
Mesmo que digam que é experiência.//
Antes mesmo de tantos lamas e Ghandi,/
Foi que se inventou a calma dos monges./
Apesar dos últimos incidentes no Tibete.
- Tapuia. Mestre em Letras/Linguística pela UFPI. Professor. Arre(medo) de poeta. Artista (de)plástico nas horas vá(ri/g)as. Aquele que nasceu no rio.
Esse, mais curto do que todos os outros, diz mais do que todos eles juntos. Taí a prova de que o poeta é diferente porque vê, sente e faz o que não é possível a um simples mortal... A única coisa que nos resta fazer é, mesmo, ler os poetas e 'ficar de boca aberta' mediante sua superioridade incomum. Parabéns, meu poeta mais poeta!
2 comentários:
Eu já tinha visto, beleléu!
Sabe o que eu achei?
Super sintético e nada sincopado.
kkkkkkkkkkk
Cheiro!
Esse, mais curto do que todos os outros, diz mais do que todos eles juntos.
Taí a prova de que o poeta é diferente porque vê, sente e faz o que não é possível a um simples mortal... A única coisa que nos resta fazer é, mesmo, ler os poetas e 'ficar de boca aberta' mediante sua superioridade incomum.
Parabéns, meu poeta mais poeta!
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