Vão-se os amores, ficam os poemas!
Sofrimento para muita coisa serve.
Se agora já nem vale mais a pena
Já serviu para alimentar a verve.
Se coita nem é coisa que se herde!
No início a gente até que pena,
Mas vai que ali vem outra morena...
E então muito do que doía já se perde.
Versos aliviam muitos problemas, então;
Curam dores que mal se sabe onde estão
E nos mandam para onde a dor descamba.
E eu, com idade inda pouca (considero!),
Vou limando minha dor, sem muito esmero,
E quardando tristeza pra mais de um samba.
Teresina, 28 de janeiro de 2011.
Quem sou eu
- Nilson Costa Filho
- Teresina, Piauí, Brazil
- Ah! Meu coração é mole/ Feito língua de moça./ Prefiro a calma a usar a força,/ Que carne de gado criado em morro é muito é ruim:/ Dura danada.// No bombardeio ergo sempre a bandeira branca,/ Cor que cedo não quero em minha trança,/ Mesmo que digam que é experiência.// Antes mesmo de tantos lamas e Ghandi,/ Foi que se inventou a calma dos monges./ Apesar dos últimos incidentes no Tibete. - Tapuia. Mestre em Letras/Linguística pela UFPI. Professor. Arre(medo) de poeta. Artista (de)plástico nas horas vá(ri/g)as. Aquele que nasceu no rio.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
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