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Teresina, Piauí, Brazil
Ah! Meu coração é mole/ Feito língua de moça./ Prefiro a calma a usar a força,/ Que carne de gado criado em morro é muito é ruim:/ Dura danada.// No bombardeio ergo sempre a bandeira branca,/ Cor que cedo não quero em minha trança,/ Mesmo que digam que é experiência.// Antes mesmo de tantos lamas e Ghandi,/ Foi que se inventou a calma dos monges./ Apesar dos últimos incidentes no Tibete. - Tapuia. Mestre em Letras/Linguística pela UFPI. Professor. Arre(medo) de poeta. Artista (de)plástico nas horas vá(ri/g)as. Aquele que nasceu no rio.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Errei?

Já na criação deste espaço on-line, fui alertado de que "linguajá" não se escreve com "á" e sim com "ar". Pensei, aqui com meus pausinhos, ô! pausinhos é com Z... Mas assim não ficaria Zausinho? Brincadeirinha! Tá bom, vamos lá! Pensei, aqui com meus pauzinhos - ou com meus botões-, que o meu intuito começa a ser alcançado. Tomara que, curiosos que somos, venham verificar o meu "escorregão na gramática".
Pois é! Não há trocadilho algum na palavra linguajar, tal como ela é escrita, corretamente. Não tem graça alguma. E, convenhamos, humor é fundamental. Mas deixemos de encompridar a conversa e passemos ao que nos interessa.
Devemos, logo, agora, observar a língua em seu curso. Voltemos nossos olhos para a língua já. Pretendo, além de colocar minhas abobrinhas, discutir questões relacionadas à lingua em uso. Também podemos, lógico, se for o caso, fazer considerações a respeito da vertente normativa da língua.
O espaço está disponível para meus amigos, alunos, professores e para quem quiser visitá-lo. Ou melhor, este espaço está acessível para aqueles que usam a linguagem. Afinal, não nos esqueçamos de que aqueles que usam a língua agem.
Até

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